Boas notícias econômicas dificultam a vida dos pessimistas

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Preços de combustíveis e do aluguel em queda, diminuição do desemprego, salário médio em alta, superávit comercial recorde: não são poucos os números a se comemorar

Existe um falso debate sobre o sucesso do governo nas questões econômicas. E a vida não anda nada fácil para os pessimistas. Os números que nos chegam quase que diariamente não permitem muitas narrativas: o Brasil pode ainda não estar voando, mas saiu da cabeceira da pista onde estava estacionado por conta da pandemia e da crise internacional. Já decolou.

Os números não precisam ser torturados para que o resultado seja favorável ao país. Os fatos, na verdade, maltratam aqueles que insistem em dizer que vivemos o pior dos mundos. Não é verdade. O pior já passou, e não foi fácil para ninguém chegar até este ponto – que nos permite entender o quanto esta nação é forte e viável economicamente.

Vamos lá. Hoje (31), vimos o salário médio do brasileiro crescer pela primeira vez em dois anos, alcançando R$ 2.693. Nesta terça-feira (30), segundo o IBGE, a taxa de desemprego recuou para 9,1% no trimestre encerrado em julho, menor índice da série desde o trimestre encerrado em dezembro de 2015.

Sim, a falta de trabalho ainda atinge 9,9 milhões de pessoas, mas este é o menor número desde janeiro de 2016. A oferta de emprego aumentou durante este governo.

Outro feito notável da atual gestão é o saldo positivo (superávit) nas contas públicas, de R$ 19,3 bilhões em julho – melhor resultado registrado em 11 anos, desde 2011. Em termos nominais, o maior da série histórica, iniciada em 1997.

E os investimentos, contra muitos prognósticos alarmistas, continuam chegando. O aporte, vejam só, da China no Brasil triplicou em 2021, o que tornou nosso país o principal destino mundial do dinheiro chinês, retornando ao patamar pré-pandemia. Nada mal.

A inflação e a carestia, por sua vez, dão claros sinais de recuo, a começar pela evidente queda no preço dos combustíveis. Até a gasolina de aviação sofreu redução de 15,7%, anunciada segunda-feira (29). É a segunda redução seguida no ano.

O preço da gasolina vem caindo nos postos de combustíveis e chegou ao valor médio de R$ 5,25, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo e Gás Natural (ANP) feito entre os dias 21 e 27 de agosto.

Já o valor do diesel nas refinarias brasileiras voltou a ficar, em média, abaixo do praticado no mercado internacional. Segundo a da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o diesel está em média 2% mais barato no Brasil do que no exterior.

A inflação do aluguel em julho (medida pelo IGP-M, da Fundação Getúlio Vargas) também cedeu. O índice registrou uma deflação de 0,70%. Isso causa uma forte desaceleração no acumulado em 12 meses, de 10,08% em julho para 8,59% em agosto.

É um belo punhado de boas notícias, que vem se somar à montanha de dinheiro que está chegando corretamente às mãos do povo brasileiro mais necessitado por meio dos auxílios e transferência de renda custeados pelo governo.  Lidem com isso, pessimistas.


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