Para Contar é necessário equiparar o salário dos professores convocados ao dos concursados
Capitão Contar, que apresentou o Plano de Governo com foco na valorização dos estudantes e profissionais da educação, foi o único candidato ao governo de Mato Grosso do Sul a não assinar a carta da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) por não concordar com o fechamento das escolas cívico-militares, entre outros pontos controversos.
Entre as questões, destaque para a revogação da reforma do Ensino Médio, do projeto das escolas cívico-militares e das escolas de tempo integral. A Federação também propôs que tenha participação ativa na elaboração do currículo escolar.
Para Contar é necessário equiparar o salário dos professores convocados ao dos concursados, valorizar os administrativos e realizar concursos públicos para atender a categoria. “Tenho o compromisso de honrar o piso salarial sancionado pelo Governo Federal, seguindo o que foi determinado. É um direito dos professores e nosso Governo vai cumprir”.
Como deputado, Capitão Contar votou contra o projeto do Governo do Estado para reduzir o salário dos professores convocados – o projeto foi enviado em 2019. Além disso, solicitou que fossem abertos concursos para professores da Educação Especial em 2021. Pautas que estão presentes em seu plano de governo, assim como a valorização da escola integral e ensino profissionalizante, além de cursos técnicos agrícolas para municípios e apoio aos programas de atendimento à saúde escolar.
Destaca ainda o compromisso de que não realizará trocas de professores da educação especial com a devida Capacitação, por pessoas de nível profissional médio, uma vez que entende que são fundamentais para o desenvolvimento e o aprendizado dos alunos e que tal medida seria um retrocesso.
