Zanoa é mencionada na Bíblia, especificamente em Josué 15:34, como uma das cidades habitadas após o exílio babilônico.
Achados arqueológico foram revelados na cidade de Zanoa, uma antiga cidade bíblica na “Terra Prometida” onde os israelitas se estabeleceram após deixarem o Egito sob a liderança de Moisés por volta de 1446 a.C., conforme descrito na Bíblia hebraica. As escavações revelaram muros de pedra, cerâmica e outros artefatos com mais de 3.200 anos.
Zanoa é mencionada na Bíblia, especificamente em Josué 15:34, como uma das cidades habitadas após o exílio babilônico, e em Neemias 11:30, que sugere que seus habitantes ajudaram a reparar a muralha meridional de Jerusalém e o Portão do Vale (Neemias 3:13). Estas descobertas foram divulgadas pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA), que supervisiona a pesquisa e escavação no local.
Entre os artefatos encontrados, destaca-se uma alça de jarro quebrada com uma inscrição em hebraico que significa “pertencente ao rei” de Judá, conferindo mais credibilidade à narrativa bíblica. As escavações também revelaram cerâmica bem preservada, incluindo um jarro com um selo LMLK (do hebraico antigo, significando “do Rei” ou “pertencente ao rei”), emitido pela primeira vez durante o reinado de Ezequias por volta de 700 a.C.
A narrativa do Êxodo, relatada nos livros bíblicos de Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, descreve a jornada dos israelitas desde a escravidão no Egito até a chegada à Terra Prometida. Este evento é uma parte fundamental das tradições judaica, cristã e islâmica. Apesar da ausência de registros contemporâneos egípcios sobre Moisés e o Êxodo, a história permanece central nas religiões abraâmicas.
A narrativa do Êxodo, relatada nos livros bíblicos de Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, descreve a jornada dos israelitas desde a escravidão no Egito até a chegada à Terra Prometida. Este evento é uma parte fundamental das tradições judaica, cristã e islâmica. Apesar da ausência de registros contemporâneos egípcios sobre Moisés e o Êxodo, a história permanece central nas religiões abraâmicas.