Seis veículos escolares da frota municipal da Prefeitura de Lucélia tiveram as bombas de Arla retiradas por criminosos. O caso foi registrado junto à Polícia Civil, por meio de boletim de ocorrência, que deverá investigar o crime de furto.
Cada dispositivo, novo, tem preço médio de R$ 9 mil no mercado. Quem praticou o furto certamente conhece o valor do equipamento.
Conforme o diretor jurídico do município, a retirada das peças deva ter ocorrido no fim de semana. Até sexta-feira (6) o funcionamento dos veículos escolares estava regular. O representante do poder público informou que não houve arrombamento para a prática do furto, pois a peça fica exposta.
Câmeras de monitoramento na vizinhança serão procuradas na investigação na tentativa de alguma imagem que possa flagrar a ação criminosa. O caso passa a ser investigado pelas autoridades na tentativa de esclarecer a autoria, responsabilizar os envolvidos e recuperar as peças.
Em novembro crime semelhante ocorreu em Adamantina (veja abaixo), onde bombas de Arla foram retiradas de três ônibus escolares e de um caminhão frigorífico da merenda escolar, da frota do município.
A bomba de Arla (Agente Redutor Líquido Automotivo) desempenha um papel crucial no sistema de pós-tratamento de gases de escape de motores diesel equipados com tecnologia SCR (Redução Catalítica Seletiva). Sua função principal é garantir o fornecimento adequado e contínuo do ARLA 32 ao catalisador SCR, onde ocorre a redução dos óxidos de nitrogênio (NOx) emitidos pela combustão do diesel.
Adamantina
Além do furto aos três ônibus escolares da frota municipal de Adamantina, foi descoberto, depois, que o caminhão frigorífico da merenda escolar também foi alvo de ação criminosa. Dos quatro veículos os ladrões levaram as respectivas bombas de Arla.
A divulgação inicial se deu com a notícia do furto aos três ônibus escolares. A ação criminosa foi descoberta pela manhã quando os ônibus iriam iniciar as linhas do transporte escolar. No momento em que os motoristas foram ligar os ônibus o painel dos veículos acusou a falta do equipamento.
Pela mesma dinâmica o furto ao caminhão da merenda escolar foi descoberto mais tarde, ainda na manhã de hoje. Quando o condutor foi acionar o veículo para realizar as entregas nas escolas locais, dentro do que é rotina no setor, o painel do caminhão acusou a falta do dispositivo.
Imagens de câmeras de monitoramento do almoxarifado flagraram a presença de dois indivíduos pelo local do furto, às 3h20. Porém, em razão da distância das câmeras, não foi possível identificar características dos ladrões. Cada bomba de Arla, nova, tem preço médio de R$ 9 mil no mercado. Quem praticou o furto certamente conhece o valor do equipamento.
A Polícia Militar foi acionada pela manhã e compareceu ao local para o registro da ocorrência. A Polícia Científica também foi acionada e fez a perícia nos veículos com levantamento de dados e produção de fotos. O laudo pericial vai auxiliar as investigações, que serão conduzidas pela Polícia Civil de Adamantina.
A bomba de ARLA (Agente Redutor Líquido Automotivo) desempenha um papel crucial no sistema de pós-tratamento de gases de escape de motores diesel equipados com tecnologia SCR (Redução Catalítica Seletiva). Sua função principal é garantir o fornecimento adequado e contínuo do ARLA 32 ao catalisador SCR, onde ocorre a redução dos óxidos de nitrogênio (NOx) emitidos pela combustão do diesel.