Mulher é curada após orar pedindo para sentir poder de cura de Deus.
Em 2008, Yessenia Buckley caiu de uma colina no campo de treinamento da Marinha, como resultado ela sofreu uma lesão vertebral grave, mas mesmo assim teve alta sem saber da gravidade da lesão. Depois disso, Yessenia e seu marido seguiram uma missão cristã no Panamá. Entretanto, com o passar do tempo, sua lesão piorou.
“Queríamos começar uma família. Eu fiquei grávida do meu filho. Mal eu sabia que tinha um ferimento na medula espinhal, por isso foi uma gravidez difícil. Então tive minha filha 16 meses depois, minhas costas literalmente cederam no final da minha gravidez dela, e eu estava acamada e tive que usar uma cinta para as costas”, conta.
De acordo com o marido de Yessenia, certa vez, ao voltar para casa, as costas dela estavam travadas ao ponto em que ela não conseguia sair do chão sozinha. Foi então que souberam que havia algo muito errado.
Desse modo, Yessenia começou a consultar com um especialista em medula espinhal, o Dr. Juan Santiago, que recomendou a cirurgia. No entanto a cirurgia não funcionou e logo os Buckleys convocaram seus amigos e familiares para orar pela cura.
“Tivemos um exército de pessoas orando por nós, tanto no Panamá durante, como antes da cirurgia. Minha família aqui nos Estados Unidos orava por nós, amigos e família de meu marido, e até mesmo no Corpo de Fuzileiros Navais”, aponta ela, segundo a CBN News.
Nesse sentido, uma noite, enquanto ela assistia a uma história de cura, Yessenia fez uma oração pedindo para sentir o poder da cura. Mais tarde naquela noite, enquanto ela dormia em seu sofá da sala, ela sentiu um calor intenso atravessando todo o seu corpo, da cintura até os pés.
“Eu disse: “Deus, eu sei que você ainda cura. Eu já vi isso. Eu quero o mesmo. Eu só quero sentir seu poder de cura. E eu sei que você pode fazer isso’. E eu não percebi que Deus tinha me levantado e eu já estava no banheiro, de pé, sem a cadeira de rodas, até que meu corpo era capaz de reconhecer que eu estava caminhando”, conta.
Por fim, o Dr. Santiago, o especialista que atendeu afirma que nunca viu algo assim em sua vida, e que não existe resposta médica que justifique o acontecido.