Mato Grosso do Sul busca sustentabilidade rumo a um estado agroambiental
O Governador do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, vem demonstrando ao Brasil uma nova forma de governar, “eficiência é o foco”, é aquilo que se ouve nos eventos empresariais pelo Brasil, corredores de Brasília, nas cidades do interior do Mato Grosso do Sul e nos bairros da capital Campo Grande, “parece que contratamos um CEO, disse na rádio um jornalista renomado”. Isso tudo gera confiança do mercado e do principalmente população no crescimento socioeconômico do estado.
O investidor pode escolher o motivo: o maior investimento per capita do país; o salto nacional mais expressivo de crescimento da indústria de transformação; o segundo maior PIB projetado; a terceira menor taxa de pobreza; o quarto menor desemprego; um dos cinco estados mais transparentes do Brasil e o sétimo em competitividade. Os argumentos são muitos para apontar o Mato Grosso do Sul como uma nova fronteira de crescimento sustentado e sustentável do Brasil e um dos estados mais promissores do país.
São quase R$ 70 bilhões em novos investimentos privados acontecendo agora, em um poderoso processo de agroindustrialização, agregando valor à terceira maior produção de carne bovina; à quinta de soja; à quarta de milho. É o segundo estado em produtos florestais e o maior polo de produção de celulose do continente, com resultados exponenciais, alta produtividade e recordes seguidos de safras.
A vocação histórica para a produção se potencializa com um ousado programa de concessões. Com ele, seremos o primeiro estado do Brasil a universalizar o saneamento básico; vamos interligar todos os municípios com uma infovia digital (7.000 quilômetros de fibra ótica); 600 km de rodovias concedidas e 900 km em estudo; 787 km de hidrovias; portos secos; e três grandes projetos ferroviários (Malha Oeste, Nova Ferroeste e Malha Norte), além da Rota Bioceânica, ligando MS a Paraguai, Argentina e Chile -a tão sonhada saída pelo Pacífico (encurtando 5.400 km, ou quase duas semanas, o caminho para a Ásia).
Tudo isso vem acontecendo agora sob uma nova estratégia de desenvolvimento regional, baseada na progressiva mudança da matriz econômica, em busca da sustentabilidade da produção. Por isso o MS foi pioneiro na conclusão de seu inventário de gases de efeito estufa; o primeiro a negociar créditos de carbono no Pantanal sul-mato-grossense; o que tem a maior área integrada de pecuária, lavoura e floresta e é referência em programas inovadores que aliam produção orgânica e proteção ambiental, remunerando produtores pelas melhores práticas. Também está no Pantanal um dos programas mais vistosos neste campo -o Ilumina Pantanal, que levou energia solar, limpa, para abastecer mais de 2.000 famílias e comunidades isoladas.
No horizonte de curto prazo, o foco é em uma ideia-força fundamental: redução drástica de custos e desperdícios, combate à ineficiência (lentidão, burocracia e leniência) e prevenção efetiva aos riscos de corrupção. Por isso, os nossos compromissos assumidos com a população foram transformados em contratos de gestão setoriais, com recursos suficientes, metas, prazo e controle de resultados, sob a vigilância atenta e rigorosa de uma grande rede de compliance no serviço público, devolvendo à sociedade, em forma de investimentos e serviços de qualidade, os impostos pagos com o sacrifício das empresas e dos cidadãos.
É assim que o Mato Grosso do Sul está se tornando um estado agroambiental, mais próspero, verde, inclusivo e digital.