Pablo Marçal oficializa candidatura em São Paulo pelo PRTB

ELEIÇÕES 2024 Notícias São Paulo - Capital
Compartilhe

Com 37 anos e nascido em Goiânia, candidato é empresário, investidor e empreendedor do ramo imobiliário, educacional, seguros e tecnologia.

Em evento neste domingo (4), Pablo Marçal oficializou sua candidatura à Prefeitura de São Paulo. Ele será candidato pelo PRTB (Partido Renovador Trabalhista Brasileiro), que era a sigla do ex-presidente da República Hamilton Mourão e associado ao seu fundador Levy Fidelix. Com 37 anos e nascido em Goiânia (GO), Marçal é empresário, investidor e empreendedor do ramo imobiliário, educacional, seguros e tecnologia.

Na convenção partidária realizada na Max Arena na Mooca, Zona Leste da capital paulista, Marçal anunciou a policial Antônia de Jesus como candidata a vice de sua chapa. “Ela é casada, católica, não nasceu na cidade de São Paulo, é nordestina. Veio para cá em 1996 e é alguém que tem contribuindo com essa cidade. Fizemos uma oração de aliança para o povo”, disse Marçal. O empresário também fez críticas ao atual prefeito Ricardo Nunes, que tenta a reeleição neste ano e o chamou de “alguém que não está à altura da cidade”.

Mesmo sem o apoio direto de Jair Bolsonaro (PL), Marçal se coloca como o candidato bolsonarista na corrida eleitoral. Ele já disse, em diversas ocasiões, que decidiu se candidatar por não haver nomes da direita. O ex-presidente apoia a reeleição de Nunes e esteve ontem (3) no evento que oficializou a candidatura pelo MDB. Na convenção, o candidato fez crítica ao PT e à crise migratória de venezuelanos no Brasil.

O empresário também criticou Guilherme Boulos (PSOL) e a sua candidata a vice, Marta Suplicy (PT). “Tem candidatos que nunca trabalharam na vida e querem dirigir uma cidade do trabalho de São Paulo. O cara não cuida da própria vida e vai cuidar da cidade?”, disse Marçal. Essa é a segunda tentativa dele na política. Ele já tentou ser candidato à presidência da República e também deputado federal pelo PROS, mas teve a candidatura barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).


Compartilhe

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *