O treinador não cansou de elogiar Neymar, depois da goleada do Brasil diante da Bolívia. Deixa claro, como os treinadores que vieram antes dele, que o jogador é imprescindível para sua seleção
Após a goleada do Brasil por 5 a 1 contra a Bolívia, Fernando Diniz assumiu com todas as letras a reverência, o reconhecimento do talento e a importância que Neymar terá na Seleção sob seu comando.
Diniz conseguiu se mostrar mais feliz do que o próprio Tite era em ter o jogador sob seu comando.
Aliás, Neymar é mesmo o atleta mais talentoso com quem o técnico trabalhou.
E fez questão de ressaltar a sua admiração ao jogador do Al-Hilal.
“Eu acho que é simbólico e muito importante tudo que aconteceu hoje. A vitória por cinco gols, a troca de passes, o volume. E de maneira especial, para falar do Neymar. “Ah, o Neymar fazia muito tempo que não jogava”.
“São os grandes ídolos e heróis que despertam nas crianças o desejo de ser jogador e estar perto. Ele é um desses caras muito diferentes. Temos que saber, respeitar e olhar pras coisas postivias que ele representa.
“Vocês (jornalistas) não conhecem o Neymar na intimidade. Não sou o primeiro a falar isso. Investiguem como ele é na intimidade. Se ele é egoísta, ou não, bondoso… e passem isso para o grande público. Porque isso só vai ajudar. Vai ajudar as crianças que gostam dele, a sociedade, e vai ser muito legal que a verdade sobre ele apareça.”
Neymar e Dunga. O jogador recebeu o mesmo espaço cedido por Diniz
O treinador, que é formado em Psicologia, tratou de ficar grande parte da coletiva elogiando, de forma impressionante, Neymar.
“Ele é um ídolo muito gigante. As pessoas tem que reconhecer e aceitar. Ele não faz nada para ter essa adoração do público, é natural pelo talento que ele tem.
“Pela simpatia e empatia que ele desperta nos torcedores. Foi um começo de um futuro brilhante que ele vai ter aqui na Seleção e onde ele estiver.”
Diniz tratou de mandar um recado para o treinador português do Al-Hilal, o português Jorge Jesus, que ironizou a convocação de Neymar. Disse que ele não sabia o que ele viria fazer nas Eliminatórias, já que não tinha condição de jogo.
Neymar e Felipão. A dependência total e assumida. Desespero sem o jogador na Copa de 2014
“Tinha gente que não sabia o que ele veio fazer aqui, ele (Neymar) veio fazer isso aí. Fazer gols, quebrar recordes, mostrar que está super afim de viver isso.”
O jogador não foi capitão da Seleção porque não quis.
Segue pensando que seria um fardo, diante da cobrança por suas atitudes dentro e fora de campo.
Quer seguir só jogando.
Tite foi outro a apostar ‘tudo’ em Neymar. Em duas Copas. Acabou derrotado como os outros técnicos
Sonhando em repetir seu grande amigo, Messi.
E contando com o apoio irrestrito de Fernando Diniz.
Até junho de 2024.
Ou até a Copa de 2026.
Vai depender de Carlo Ancelotti…
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